Cronograma


 
Curso de Interação dos Saberes Sobre História e Cultura Africana e Afrobrasileira

CRONOGRAMA

 
DATA
PALESTRA
PALESTRANTE
17/05
A Implementação da Lei 10.639/03
Profª Ivete Sacramento
24/05
Os Antigos Reinos da África
Profª Marli Geralda
31/05
A Contribuição do Canto dos Terreiros para a Música Afrobrasileira
Juliana Ribeiro
07/06
Visita ao Museu Carlos Costa Pinto
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14/06
A Saúde da População Afrobrasileira
Profª Denise dos Santos
21/06
A Cultura Botânica nas Religiões de Matriz Africana
Profª Sueli Conceição
28/06
Direitos e Deveres do Povo de Santo
Pai Aristides
05/07
Mitologia dos Orixás
Profº Magnaldo Santos
12/07
Religiões Afrobrasileiras: Forma de Organização e Resistência
Profº Jaime Sodré
19/07
Educação Quilombola
Profº Júlio César Barbosa
26/07
 Visita ao Museu Nacional da Cultura Afrobrasileira
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02/08
A Dança de Matriz Africana na Perspectiva Física e Mental
Profª Sílvia Rita
09/08
A Linguagem Religiosa Afrobrasileira
Profª Yeda Pessoa de Castro
16/08
A Mídia e A Cultura Étnica
Profº Ivo Ferreira
23/08
Preservando os Acervos Afrobrasileiros
Profª Hildete Costa
30/08
Contando Histórias: Lendas e Contos Africanos
Profª Vanda Machado
06/09
Turismo Cultural
Profª Francisca Paula
13/09
Aprendendo e Ensinando Experiências no Espaço Religioso
Valnízia de Ayrá
20/09
Visita ao Memorial do Terreiro Mocambo
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27/09
Makotas e Ekedes Guardiãs do Segredo: As Mulheres que já Nascem Grandes
Profº Rogério Vidal
04/10
Gênero, Raça e Sexualidade
Profª Amanaiara Conceição
11/10
Mulheres Negras e o Desenvolvimento Sustentável
Profª Jerusa do Rosário
18/10
Religiosidade, Corpo e Alma
Baba José Antônio
25/10
Um Jeito Negro de Ser e de Viver
Yalorixá Jaciara Ribeiro
01/11
Políticas Públicas e Reparação: Avanços e Conquistas
Secretário Municipal da Reparação Ailton Ferreira

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LAMENTO NEGRO (fragmento)


Eu sinto em minhas veias o grito dos cafezais.
Enxergo em minhas mãos a sombra dos meus irmãos
vergastados pelo chicote dos senhores da terra.

Aqueles que carregam o Brasil nas costas
não têm túmulos nem legendas;
seu sono não é velado,
seu nome ninguém conhece.

Hoje eles seguem a sina de uma sorte inglória...


(Prof. Eduardo de Oliveira)